
Sem eira, nem beira, ando pela Savassi.
Debaixo do sol.
A lua agora, é para dias especiais.
Pessoas especiais.
Amigos raros.
Entes amados.
Nunca reparo as pessoas à minha volta, andando pela Savassi.
Só ando, flanando, às vezes de chapéu.
Meu coração quebrou e o conteúdo que era amor, vazou.
O amor que eu disse não querer mais sentir, voou.
Voou.
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